Top 10 melhores tramas em "De Repente Amor" | 31 Dias de Natal | Iradex

Top 10 melhores tramas em "De Repente Amor" | 31 Dias de Natal

Dia 13:  De Repente Amor ("Love Actually", 2003)

Texto e narração: Gabriel Pinheiro (Twitter / Instagram / Letterboxd)

Edição:20 a 20

DistribuiçãoR.I.P.A. / Iradex

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Transcrição:

Existem imagens que sempre estiveram presentes na minha mente. Antes mesmo de eu ter consciência da minha existência. Pai e filho sentados na beira do rio Tâmisa; Homem segurando cartazes brancos na frente da porta; Martin Freeman pelado. Eu achava que conhecia “Love, Actually” o suficiente para nunca precisar assistir. Mas eu estava errado, actually.

Claramente, existem núcleos do filme que ficaram muito mais famosos que outros, seja pelo potencial para memes ou pelo apreço geral do público nesses 17 anos. Alguns merecem esse hype, outros nem tanto, e ainda tem aqueles que foram totalmente esquecidos pelo tempo. Então hoje eu vou fazer algo diferente para fazer justiça a essas histórias: vou listar todas as tramas desse filme, da melhor para a pior. E farei isso sem spoiler para o caso em que você ouvinte também tenha cometido esse meu erro de não ter visto o filme até aqui!

Em 1º lugar: Martin Freeman pelado. Essa é uma das que merecem ser sempre lembradas. Casting perfeito, humor britânico muito bem calibrado e uma mensagem simples que, sozinha, já justificaria o título do filme.

Em 2º lugar: Hugh Grant como primeiro ministro incancelável. Nesse filme, 60% das tramas são romances no ambiente de trabalho e 40% são romances proibidos. Eu coloco essa aqui tão alto na lista porque é a única que consegue estar nas 2 categorias - sendo proibida por causa da relação trabalhista - e ainda assim não é nada problemática.

Em 3º lugar: Liam Nesson de luto e seu filho Jorge do Game of Thrones. Só porque tem criança fofa e deixou meu coração quentinho.

No 4° lugar: Rapaz engraçado vai à America. Essa foi colocada no filme só pra ser engraçada, não fazendo o menor sentido com o resto do tom da história. Mas eu ri, então já valeu.

Empatados em 5° e 6° lugar: Bill Nighy como velho ranzinza e Mr Been como Mr Been. Enquanto o primeiro tem uma clara evolução de personagem, que transcende o conceito de amor para um patamar muito além do romance, o segundo é o Mr Been. E eu acredito que essas mensagens são igualmente importantes.

Indo agora para o 7° lugar: Colin Firth e a portuguesa. Esse é complicado de julgar porque a história é bonita, mas ela faz parte dos 30% de núcleos desse filme que se encaixam no encontro problemática entre categorias "romance no trabalho" e "amor proibido porque por acaso ele é chefe dela".

No 8° lugar fica a pior história dentro dessa interseção citada acima: professor Snape seduzido pela novinha. E esse aqui só não tá em último porque a esposa interpretada pela Emma Thompsom carrega o núcleo inteiro nas costas.

9° lugar: ... essa eu tive que olhar na Wikipedia pra lembrar. Ah sim! Moça que se apaixona por Rodrigo Santoro, obviamente, no trabalho. Minha dificuldade pra lembrar já diz o suficiente.