Muita gente me pede pra listar os podcasts que participo e muitos me perguntam quais os melhores podcasts que eu acho. Aproveitarei para escrever esse post e listarei uns dos vários programas preferidos que participei ou escutei. Aos poucos, lá no meu posterous, vou listando os podcasts que vou participando para que vocês saibam por onde ando.
Em 2005/06, eu, Jurandir Filho, Thiago Sampaio e Leonardo Heffer resolvemos bolar um formato para produzirmos nosso próprio podcast. Assim nasceu o RapaduraCast, o podcast de cinema do site Cinema com Rapadura. Definimos o formato e gravamos algo completamente diferente do que estava combinado. O pessoal gostou. Ficamos felizes e até hoje o podcast existe, apesar de eu não fazer mais parte do elenco. Em 2009/10 criei com o Eduardo Sales o LOSTies, um podcast que explorou a última temporada do seriado Lost. Cada episódio gerava um episódio de podcast. Acabou com a série, lógico. Hoje ainda dou meus pitacos em podcasts por aí, como o Matando Robôs Gigantes e quase semanalmente estou no Pauta Livre News com minhas baboseiras.
Ao longo desses anos podcastais, digamos assim, fiz muitos e bons amigos. Além dos já citados, enalteço as amizades com os queridos Prof. Gustavo Guanabara (gênio), Marcelo Salgado, Álvaro e Leo, Rod Reis, Jabour Rio, as queridas do Monalisa de Pijamas, o glorioso Leo do RadioFobia, o trio do Matando Robôs Gigantes, que não são tão amigos assim, mas de tanto escutá-los considero-os bastante, assim como o pessoal do Jovem Nerd. A enumeração é grande e sempre faltará uma ou outra citação. Nutri admiração por vários outros cuja lista nunca terminarei.
De vários programas que escutei e fiz, tenho aqui um punhado que destaco do grande bolo.
01) Quando matei robôs
Modéstia à parte, e vide vários comentários no twitter, minha esperada participação no Matando Robôs Gigantes ficou até que boa, vai. Até hoje surge um ou outro comentário sobre o programa, o que me alegra muito. Foi bom gravar com Diogo e Afonso - pena que o Beto não estava lá. São caras inteligentes e muito criativos. Não é à toa que o MRG é hoje um dos melhores podcasts na ativa.
02) Eu chorei
John Willams me fez chorar. Ainda quando era do Rapaduracast, fizemos um especial sobre a vida e obra do maior maestro do cinema mundial. Cito esse cast sempre por onde vou. Tenho muito carinho por cada trecho desse programa. Eu chorei, de verdade. Mas isso não convém, pois homem não chora.
03) O fim de uma era
Lost acabou e eu fui junto nessa brincadeira. Junto com Eduardo Sales, Beto Duque Estrada (olha o MRG aí de novo) e Lucio Luiz fiz o que julgo o melhor de todos os programas sobre Lost. Não podia ser diferente, Happily Ever After também julgo o melhor episódio do seriado inteiro. Bons tempos que realmente não voltam.
4) Fui NERD
Tem gente que diz que sou nerd, mas não concordo tanto não, hein. Tá, pelo menos um dia eu já fui, e foi junto com o competente casting do Jovem Nerd.
5) Senti medo
Com o Monalisa de Pijamas eu me defequei de medo. Sério, num to curtindo não. E foi junto do Diogo Braga, meu integrante favorito do Matando Robôs Gigantes.
06) Aprendi Jazz
E aí vem aquele, o melhor dos melhores. O THE ONE dos podcasts brasileiros. Apresentação? O calmo e sábio Marcelo Salgado. Foi no Podcumê 9 que aprendi muito sobre Jazz. Inclusive, o Salgado estará aqui em Fortaleza lá pelo dia 4 de fevereiro dando um curso no Quartel Digital. Dá uma olhada e conheça o cara. Esse sim vale a pena.
O Marcelo, além de amigo, é, sem dúvidas, um dos caras mais cultos e inteligentes que tive a vanta de conhecer. Foi lá na Campus 2011! Trocamos ideia, batemos papo e só faltou comermos uma pizza.
Pra quem ficou interessado em conhecer o Salgadim da Podosfera brasileira, segue mais informações sobre o curso do rapaz.
08) Tá me chamando de gordo?
Todo gordo que se preze tem que ter uns hábitos alimentares estranhos. Os meus eu abordei em um dos programas mais divertidos que já participei. Foi lá no Papo de Gordo.
09) E eu?
Pra fechar a conta e passar a régua, já ouviu o RadioFobia 40? Eu tô lá e, olha só, sou o personagem principal. Quem quiser conhece rum pouco mais sobre mim, escuta lá. Sabe o massa? O bicho foi gravado ao vivo. Ou seja, no dia todos os efeitos, vinhetas, músicas aconteceram de verdade. Bem diferente de gravar um podcast convencional.