Fifa 13: Primeiras impressões da jogabilidade e Ultimate Team | Iradex

Fifa 13: Primeiras impressões da jogabilidade e Ultimate Team

Começou oficialmente a temporada 2013 para mim. Sim! Comecei a jogar Fifa 13 e os dedos começam a cair.

Pronto! Não contem mais comigo. Não contem com o videocast iradex semanal... simplesmente me esqueça! Recebi a nova versão do Fifa e minha vida voltou a sumir. Vou escrever sobre as primeiras impressões que tive com o jogo e sobre o sensacional modo Ultimate Team.

PRIMEIRAS IMPRESSÕES

Assumi o Fifa em 2009, antes disso eu jogava PES e mais antes ainda jogava Winning Eleven (um minuto de silêncio!). Com o Fifa 2010 passei a respeitar a franquia e apaixonei de verdade após a constante evolução até o Fifa 2012, o ápice dos jogos de futebol.

Fifa 13 vem com esse legado de não precisar evoluir muito. Fiz nove jogos, dentre os quais cinco foram online, mas não senti tantas mudanças. O que é bom! Senti que os goleiros estão mais espertos ou que os jogadores de linha estão mais realistas. Explico...

Antes, chegar na cara do gol era o mesmo que dizer: foi gol. Apenas uma leve deslocada no goleiro e tava na rede. A deslocada no goleiro tem que ser mais aprimorada. Isso acontece, pois as habilidades do jogador foram enaltecidas. Ora, salvo exceções, zagueiro é zagueiro. Fazer um gol com ele que não seja de cabeça vai ser um pouco mais custoso e isso está mais do que correto.

Ainda assim, voltei a fazer os gols com aquele jeitinho maroto. Tentei quatro chutes de fora da área, da diagonal, encobrindo o goleiro; dois foram bem sucedidos. Fácil. O zagueiro continua errando na marcação quando o passe vem por cobertura, o que deixa o atacante na cara do gol. Enfim. Mudou, mas não tanto assim.

Percebi, mas estudarei se foi alguma configuração feita na minha formação, que os meio-campistas não estão guardando tanto a posição. Meu CDM chegou diversas vezes ao ataque, enquanto que o CM da direita apareceu algumas vezes no lugar do CM da esquerda. Vou estudar e depois comento mais sobre isso.

Dominar a bola ficou mais difícil, mas nada de outro mundo. Segurar o gatilho de trás esquerdo ajuda e muito. Entretanto, se vier um chumbo pra cima de um zagueiro e ele for tentar dominar, a bola poderá espirrar. Tentar o chutão ou o passe de cabeça são escolhas melhores. Tal dificuldade valoriza o toque de bola mais real e evita os passes miraculosos.

ULTIMATE TEAM

Como falei, praticamente só jogo o modo Ultimate Team. Nesse modo o jogador monta vários times baseando-se em cartas de atributos de jogadores reais e uma mistura de formação, posição e nacionalidade que juntos formam o tal da química do time.

No Fifa 12 montei seis times diferentes. Monto os times agrupando as cartas por nacionalidade ou por liga, a fim de facilitar a organização da química entre os jogadores. Nesse Fifa 13, como liberaram a versão web do Ultimate antes do lançamento do jogo, consegui faturar oitenta mil coins com a venda do Thiago Silva e já montei dois times medianos. São eles:

Um time praticamente com brasileiros. Bem mediano mas eficiente para a formação 4-3-1-2. Quem não funcionou e será substituído: Dagoberton, Maicon e Maxwell.

Menos completo do que o de cima, a proposta desse é ser quase todo de portugueses. Desse, quem rodará: Hugo Viana, Rémy e Rui Patrício.

Diferente do Fifa 12, e aponto essa como a melhor mudança desse modo, é que não jogamos mais de forma aleatória. Agora temos objetivos que não seja só ganhar coins, pois é possível ir jogando para ir sendo reankeando em divisões, tal como no Head to Head Season, outro modo também existente nesse Fifa 13 e anteriormente no 12. Antes, a maior vitória era montar o time. Agora isso é apenas o começo.

CONCLUINDO...

Fifa 13 não precisou melhorar muito para continuar o melhor jogo de futebol do mercado. Acredito que as mudanças mais perceptíveis sejam apenas passageiras, pois com uns dez jogos concluídos o gamer conseguirá se adaptar plenamente ao pouco que mudou.

Avaliação