Transformers: O Último Cavaleiro | Resenha | Iradex

Transformers: O Último Cavaleiro | Resenha

Opaaa, oi! Eu sou o Misael da TOPic, motorista especializado em meios de transporte e fui chamado para ver esse grande filme que representa o futuro dos automóveis: Transformers – O Último Cavaleiro.

Um filme que conta a história de um cara que mora num ferro velho e ajuda os robôs, mesmo com todo o resto das pessoas tendo medo deles. E tem umas pessoas que vivem nos destroços. E tem umas pessoas também que querem matar os robôs mesmo eles sendo do bem e os do mal estarem sumidos.

Tem o Mark Wahlberg, que tá cada vez mais forte (mesmo tomando tanta cerveja), provando que beber fortalece. Tem Izabel com Z que cuida dos robôs por uns minutinhos e depois fica apenas com o robô motinha do braço grande. E também tem a Megan Fox britânica.

Todos grandes atores, mas nenhum chega ao pés da atuação dos robôs. Robô é robô, né?

Ninguém liga pras pessoas de Transformers. Os robôs que são as estrelas.

Bumblebee está de volta chutando bundas e dizendo falas aleatórias da cultura pop, ainda como um lindo Camaro amarelo. Optimus Prime está malvadão e tem uma espada. Ele quer matar as pessoas. Tem um robô samurai com uma espadazona muito doida.

O filme representa todas as classes. Tem até um robô com um buchão, mostrando que até Transformers tem problemas com alimentação. Não é fácil viver nos "corres" do dia-a-dia.

Todos esses robôs se unem para enfrentar os Decepticons e tem muitas explosões maravilhosas.

ALTOS MINUTOS SEM PARAR DE BOOM BOOM BOOM POW POW POW PARARARARARARARARA. EXPLODE VOA ROBÔ, CUIDADO COM O HUMANO FALANDO QUALQUER COISA, NOSSINHORA QUE CENA ABSURDA CARACA MERMÃO OLHA O QUE TA ACONTECENDO AI MINHA CABEÇA.

Enfim, um filme realmente divertido, cheio de cenas fantásticas com técnicas inovadoras de filmar cenas de ação para fazer você se sentir tão perdido quanto as pessoas que estão em cena.


Gostaria de agradecer a equipe do Iradex por garantir a realização desse meu sonho, que é chegar um pouco mais próximo do que os meus ídolos do Choque de Cultura fazem. Obrigado. E também ao meu sobrinho que está escrevendo o que estou falando para facilitar minha vida.